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sábado, 9 de março de 2019

Para o sofrimento da perda a mente cria diferentes caminhos , como lidar com ela?


Atravessar um forte sentimento de perda, de qualquer natureza , até mesmo das funções do corpo ou da própria vida exige muito de nós , assistir alguem nesta situaçao exige entrega, abertura ao diálogo e saber que cada mente cria o apego e só ela pode se desapegar. Afinal o que nos pertence?

Somos pessoas que existem com uma base material, um corpo e os orgão de percepção e ação , temos uma base imaterial, a nossa consciência e todo o nosso universo interior. Temos um atman em nós  ( ser divino) que tem poderes ilimitados mas que muitas vezes nóes desconhecemos por ignorarmos a sua existência.
  Outras vezes nós o conhecemos (o atman)  com outros nomes ou por meios diferentes, mas na verdade é nossa porção imortal. Só isso não perdemos nesta vida. 

Com a perda o sofrimento é inevitável, e como lidar com o sofrimento? O sofrimento pode ser uma frustração ou decepção com nossas crenças , com nossas prróprias atitudes ou com situações, sendo assim  um sofrimento psíquico , somente a  busca e a adoção de  novos caminhos para lidar com ele podem aliviar esta dor. 

Desde a mais tenra infância temos que lidar com pequenas e grandes perdas. O exercício através do sofrimento nos ajuda a criar caminhos novos para enfrentá-los, muitas vezes precisamos da ajuda de alguém mais experiente, que possa nos indicar caminhos , sugerir novas atitudes ou simplesmente estar conosco quando o sofrimento psíquico nos imobiliza.

O modo como temos lidado com isso vai influenciar muito no modo como lidamos com as perdas agora, no presente.

De qualquer forma o sofrimento é um sinal de alerta de que algo tem que ser reparado, cortado ou visto de outra maneira.

O sofrimento pode ser físico e também  psíquico e este além dos analgésicos, ações terapêuticas, e outras medidas complementares devem ser adotadas para que o problema se resolva ou seja amenizado.

De qualquer forma novas medidas ou caminhos tem que ser adotados para que isso aconteça. O diálogo quando se estabelece passa a ser um aconselhamento, e este sim pode ajudar a mudar a frequencia da mente frente à perda ou a sofrimento por ela causado.

Conviver com a dor ou o sofrimento exige uma flexibilidade da mente para a busca de novos caminhos e também o apoio de cuidadores, terapeutas amigos e familiares

Sempre é preciso mudar a frequencia da nossa mente no estado de perda ou sofrimento. Mesmo quando não se conhece a causa objetiva para o sofrimento, este deve ser lidado com muita sabedoria e cautela, pois na mente da pessoa ela existe e somente com terapia, aconselhamento e as vezes com medicação é possível ameniza-la mudando a frequencia da mente.

Artes, Atividades físicas moderadas, prática de meditação, yoga são caminhos alternativos que ajudam nesta mudança da frequencia da mente.

Mudando a frequencia da respiração podemos mudar a frequencia da mente e novos caminhos se abrem, novas perspectivas, e é disso que precisamos nestas situações.

É preciso enfrentar o sofrimento e as perdas. Lidar com frustrações desde a mais tenra infância,  aprender a mudar a frequencia da nossa mente pode ser um precios instrumento para lidar com as situações da vida nas quais estes são inevitáveis. 

quinta-feira, 7 de março de 2019

Agravos à saúde , Enfermidades ou doenças são diferentes manifestações da vida assim como a morte





O processo saúde doença se inicia com a concepção do embrião humano e só termina com a morte. Passamos por agravos à nossa saúde em fases distintas da vida, podemos adoecer e estar frente a frente com a perda e a morte em diferentes momentos da vida.

A vida guarda muitos mistérios, dentre eles a morte, a cada dia podemos aprender lições de vida e de morte.. Atualmente as pessoas morrem nos hospitais antes morriam mais em suas casas na companhia dos entes queridos. A morte é cercada de mistérios e tabus frente ao desconhecido e inevitável, porém deveria ser uma celebração daquela vida que pode ter sido curta ou longa mas que certeza marcou muitos dos que com ela conviveram. 

Se for encarada como algo natural apesar de imprevisível e incompreensível o medo e a dor da perda e da morte podem ser superados.

Além das doenças e enfermidades as etapas do desenvolvimento da pessoa humana são marcadas por crises provocadas por alterações nervosas e hormonais típicas de cada uma. A infância a adolescência  o envelhecimento são marcantes  e alteram o ter  saúde enquanto bem estar físico mental e social. 

Enfrentar medos e frustrações é um longo aprendizado que inicia na infância, o desapego é uma decorrencia deste aprendizado

Precisamos aprender a nos desapegar a não nos apegarmos a muitas coisas, dada a transitoriedade e fragilidade da vida. A espiritualidade nos ensina o desapego e a aceitação da vida como ela é, e isso inclui as dores, perdas, doenças e limitações.

O modo de vivenciar as experiências espirituais é particular assim como as crenças de cada pessoa que são um universo à parte que se revela no confronto com a perda e a morte.

Assim não se trata de aprender a lidar com a morte, mas sim lidar com a própria morte e com a morte do outro em circunstancias muito particulares, nas quais existem diferentes percepções e impressões, tabus ou medos. 
É preciso interagir na situação de perda específica, tendo como base a própria concepção da vida incluindo os ganhos,  as perdas e a  morte.






O Brilho da sua Estrela é Unico