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sábado, 23 de fevereiro de 2019

Espiritualidade e saúde : a dimensão espiritual do processo saúde-doença



A saúde é o resultado do processo de crescimento, desenvolvimento e envelhecimento do ser humano ,se inicia com a concepçao e  encerra seu ciclo com a morte física  é influenciado pela qualidade de vida e também das intervenções neste processo quando isso é possível.
As outras dimensões são a física  , a humana, a social, a psíquica, a subjetiva, a objetiva,  profissional, a natural , cientifica, e muitas outras que podem se aplicar a determinada situação-problema. A situação problema pode tem um plano individual, coletivo e subindividial.

Conhecidos os sujeitos das práticas de saúde e a situação problema é possível encontrar a base espiritual de qualquer processo-saúde no qual se deva intervir ou do qual se é protagonista.

As pessoas nascem e desenvolvem seu potencial humano na vida familiar ou social imediata, depois vão tecendo suas redes sociais ampliando ao local onde moram e conhecem, com os instrumentos físicos, mentais e sociais que dispõem . A dimensão espiritual pode estar amplamente desenvolvida ou então estar latente nos sujeitos das práticas sejam protagonias ou não das mesmas.


O Plano subindividual, individual e coletivo do processo saúde-doença :

"O plano subindividual seria o correspondente ao nível biológico e orgânico, fisiológico ou fisiopatológico. Nesse plano, o processo saúde-adoecimento seria definido pelo equilíbrio dinâmico entre a normalidade – anormalidade/funcionalidade – disfunções. Assim, quando a balança pender para o lado da anormalidade/disfunção, podem ocorrer basicamente duas situações: a enfermidade e a doença. A enfermidade seria a condição percebida pela pessoa ou paciente, caracterizando-a como queda de ânimo, algum sintoma físico, ou mesmo dor. A doença seria a condição detectada pelo profissional de saúde, com quadro clínico definido e enquadrada como uma entidade ou classificação nosológica (NARVAI et al., 2008)."

"O plano individual entende que as disfunções e anormalidades ocorrem em indivíduos que são seres biológicos e sociais ao mesmo tempo. Portanto, as alterações no processo saúde-adoecimento resultam não apenas de aspectos biológicos, mas também das condições gerais da existência dos indivíduos, grupos e classes sociais, ou seja, teriam dimensões individuais e coletivas. Segundo essa concepção, a condição de saúde poderia variar entre um extremo de mais perfeito bem-estar até o extremo da morte, com uma série de processos e eventos intermediários entre os dois (NARVAI et al., 2008)."

"O plano coletivo expande ainda mais o entendimento sobre o processo saúde-adoecimento, que é encarado não como a simples soma das condições orgânicas e sociais de cada indivíduo isoladamente, senão a expressão de um processo social mais amplo, que resulta de uma complexa trama de fatores e relações, representados por determinantes do fenômeno nos vários níveis de análise: família, domicílio, microárea, bairro, município, região, país, continente etc. (NARVAI et al., 2008). Nessa linha, fica mais fácil compreender a definição de Minayo (1994 apud NARVAI et al., 2008) sobre saúde: “fenômeno clínico e sociológico vivido"

fonte:  Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA  UNA SUSProcesso saúde-doença    Lucila Amaral Carneiro Vianna Revisão de Celso Zilbovicius e Daniel Almeida Gonçalves


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