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quarta-feira, 26 de junho de 2019

Nós somos energia, somos um campo biomagnético na dança cósmica



Os físicos quânticos descobriram que os átomos físicos são feitos de vórtices de energia que estão constantemente girando e vibrando, cada um irradiando sua própria identidade energética única. Portanto, se nós realmente queremos nos observar e descobrir o que nós somos, na realidade nós  somos seres de energia e vibração, irradiando nossa própria assinatura energética única, isto é o que a física quântica nos demonstra.

Quanto mais perto da estrutura do átomo, não existe  mais nada perceptível , só se observa no aparente vazio físico  estruturas subatômicas . O átomo e as partículas subatômicas não tem estrutura física, nós não temos nenhuma estrutura física, as coisas físicas realmente não tem qualquer estrutura física !

Nós somos um campo energético complexo e multidimensional com identidade única. Este campo é elétrico e magnético.Cada célula é uma espécie de pilha elétrica que mantem a energia de nosso organismo.  Quando o nosso corpo diminui sua carga elétrica geral (a intensidade de seu campo magnético) estamos diante de uma doença ou problema fisiológico . Na Medicina Chinesa assim como na Medicina Ayurvédica  da Índia há milênios, estes campos elétricos são tratados na rede de meridianos ou nadis  pelos quais circula esta  energia.

Magnetorecepção (ou magnetocepção) é a capacidade de detectar um campo magnético para perceber direção, altitude ou localização. Desempenha um papel na capacidade de navegação e orientação de várias espécies animais e tem sido postulada como um método dos animais desenvolverem mapas regionais.

Cientistas acreditam que é possível que essa habilidade de perceber o magnetismo faça parte de nossa história evolutiva e que esteja entre os nossos sentidos primordiais. É conhecido há muito tempo que as atividades das células e dos tecidos geram campos elétricos que podem ser detectados na superfície de pele. As leis da física dizem que a corrente elétrica gera um campo magnético correspondente no espaço circunvizinho


Em um estudo conduzido pelas Universidades de Princeton e de Tóquio: os pesquisadores afirmam alguns seres humanos também conseguem se orientar de acordo com o campo magnético – ainda que inconscientemente. Até então, pensava-se que nossa espécie não tinha essa habilidade.

O tema voltou à tona quando o geofísico Joseph Kirschvink e o neurocientista Shin Shimojo perceberam que a magnetorecepção, nos animais, não é útil só para migrar, construir tocas, fazer cocô e outras atividades de cunho prático.Os pesquisadores consideram que isso pode ser uma herança dos nossos antepassados nômades

Este quadro começou a mudar em 1963. Gerhard Baule e Richard McFee do Departamento de Engenharia Elétrica, da Universidade de Siracusa, Nova Iorque descobriram o campo biomagnético projetado do coração humano.

Em 1970, David Cohen de MIT, usando um magnetômetro de SQUID, confirmou as medições do coração. Por volta de 1972, Cohen tinha melhorado a sensibilidade do instrumento, permitindo a medição de campos magnéticos ao redor da cabeça produzidos por atividades do cérebro.

Subsequentemente, foi descoberto que todos os tecidos e órgãos produzem pulsações magnéticas específicas, que chegaram a ser conhecidas como campos biomagnéticos.

Em 1980, Dr. John Zimmerman começou uma série de estudos importantes sobre toque terapêutico, usando um magnetômetro de SQUID na Escola de Medicina da Universidade de Colorado, em Denver. Zimmerman descobriu que um campo biomagnético pulsante emanou das mãos de um médico. As pulsações biomagnéticas das mãos estão na mesma gama de frequência das ondas cerebrais e estudos científicos das frequências necessárias para a cura indicam que elas passam naturalmente pela gama de frequências terapêuticas, podendo assim estimular a cura em qualquer parte do corpo.

Em 1992 veio a confirmação dos resultados de Zimmerman, quando Seto e colegas, no Japão, analisaram vários praticantes de artes marciais e métodos de cura. A “emissão de Qi” das mãos é tão forte que eles podiam ser detectadas por um simples magnetômetro. Desde então, vários estudos de praticantes de QiGong estenderam estas investigações para o som, a luz, e campos térmicos emitidos por curadores. O que é particularmente interessante é que a frequência de pulsação varia de momento a momento. Além disso, pesquisas médicas desenvolvendo terapias de campos magnéticos pulsantes estão descobrindo que estas mesmas frequências são efetivas no “salto inicial” de cura em uma variedade de tecidos, até mesmo em pacientes curados num espaço de 40 anos. Frequências específicas estimulam o crescimento de nervos, ossos, pele, vasos capilares, e ligamentos.
Praticantes de Reiki e outras modalidades terapêuticas que usam energia, regularmente têm experiências desse salto inicial no processo de cura, mas somente agora a medicina acadêmica está começando a aceitar esta terapia como lógica e benéfica por causa destas novas descobertas científicas.

Para estudar a projeção de energia das mãos de terapeutas, os cientistas têm que reconhecer primeiro que há diferenças individuais enormes entre pessoas. A prática repetida de várias técnicas pode aumentar o efeito.

As “ondas cerebrais” não estão confinadas no cérebro, mas espalhadas ao longo do corpo via sistema perineal, o tecido conjuntivo que envolve todos os nervos. Dr. Robert O. Becker descreveu como este sistema, mais que qualquer outro, regula processos de reparação de danos ao longo do corpo. Consequentemente o sistema nervoso inteiro age como uma “antena” por projetar as pulsações biomagnéticas que começam no cérebro, especificamente no tálamo.

Além disso, ondas que começam como pulsações relativamente fracas no cérebro parecem juntar forças assim que fluem ao longo dos nervos periféricos e nas mãos. O mecanismo desta amplificação envolve o sistema perineal e os outros sistemas do tecido conjuntivo, como o fáscia que é intimamente associado com ele.

O ser humano está conectado a vibração da magnetosfera através de nossa glándula pineal, que vibra nas mesmas frequências com que faz o núcleo de nosso planeta, sincronizando nossos ritmos vitais com o da Terra Mae e que o corpo humano também gera sua própria magnetosfera, o campo bio-magnético humano, com vários metros de circunferência onde se vê como a forma de um oito.

Professor de física na Universidade Estadual de São Petersburgo, de Tecnologia da Informação, Mecânica e Ótica, na Rússia, e Pesquisador Sênior do Instituto de Pesquisa de Cultura Física e Esporte de São Petersburgo, Korotkov é pesquisador há mais de 40 anos e possui 15 patentes de invenções biofísicas. Entre elas, a do método de captura de imagem eletrofotônica (Electrophotonic Imaging, EPI), antes chamada de técnica de visualização de descarga de gás (Gas Discharge Visualization, GDV). Ela é um avanço da fotografia Kirlian para uma visão direta e em tempo real do sistema humano de energia. Mais de mil médicos, profissionais e pesquisadores se beneficiam do uso dessa tecnologia no mundo.

Este tipo de prática Bioeletrografia , considera que o universo é feito de energia e vibração. Tudo o que existe nele resulta dessa energia e vibra continuamente, inclusive o corpo humano. Esse aparelho visa mostrar onde a frequência bioenergética está vibrando de forma errada.

Os estudos com o dispositivo da EPI são atualmente realizados em universidades e institutos de pesquisa no mundo inteiro, em áreas como a medicina tradicional, a medicina energética, o treinamento atlético, a biofísica e a parapsicologia. A técnica de GDV é aceita pelo Ministério da Saúde da Rússia como uma tecnologia médica, e pelo Ministério do Esporte da Rússia como uma das tecnologias-chave para o esporte, capaz de medir os níveis de stress e otimizar o desempenho dos seus atletas, além de analisar o estado psíquico-emocional de desportistas, atores, militares, executivos, professores e qualquer outra pessoa.

“Podemos diretamente influenciar o ambiente com nossas emoções e intenções. Claro que isso é muito novo e gera críticas, mas carrega uma mensagem muito importante para todos nós, porque podemos demonstrar que emoções positivas tem grande influência no nosso entorno; as emoções negativas também o tem, inclusive de maneira ainda mais forte. Em um caso, a energia se eleva, e em outro, ela cai. Isso significa que se nós estivermos desenvolvendo em nós mesmos a habilidade de criar o riso, de criar emoções positivas, nós mudamos o ambiente ao nosso redor.”

O corpo humano é um grande campo eletromagnético na sua totalidade. É um corpo de energía, a visão como uma estrutura de carne e osso é a representação que faz nosso cérebro dos sinais que recebe nosso aparato perceptível . A forma, a cor, o cheiro e o sabor de nosso corpo, são somente representações virtuais de nosso cérebro destes sinais, da mesma maneira que uma televisão recebe sinais radioelétricas que as transformam nas imagens e sons. Nosso ser é cósmico e desenha seu movimento na existência , uma dança única na busca com a  sintonia universal.

A Terra faz o mesmo com seu campo geomagnético: graças a estas cargas elétricas dança seu baile cósmico no planeta solar, impedindo o passo das radiações cósmicas destrutivas, os meteoritos e os cometas, somente deixando passar as radiações que lhe permitem manter a vida.

Tudo segue o padrão natural de auto regulação





O Brilho da sua Estrela é Unico